Todos nós conhecemos situações, livros, filmes etc que podem ser resumida em uma única frase. Mas existem coisas que não existe um resumo apropriado. Por mais que pensamos sobre o assunto. Ele fica lá. Parado no exato momento em que não tenho resposta, nem posso resumir numa frase. Avida é assim mesmo, não temos respostas para tudo. Quer dizer, temos as nossas que nem sempre, resolvem. Não é preciso sentir mal com isto. Mas sentimos. E culpados. Vai entender... Não sei onde chegar. Pode ser o final da frase. Um ponto final, mudar de linha, de lugar, cidade. "Não adianta dormir, que a dor não passa." A música martela minha cabeça. Continuo escrevendo para chegar ao final. Pronto. Mesmo que faltar palavras. Fim. Amanhã volto. Até mais. Anny (Annyllinha)
E hoje é dia de libertar um livro. O livro que escolhi libertar é Quatro Histórias de Ladrão e mais 26 histórias - Paulo Mendes Campos. "é uma divertida antologia de crônicas em que o leitor se depara com os mais diferentes assuntos do cotidiano, abordados de maneira poética por um dos maiores cronistas da literatura brasileira." Quem me incentivou e incentiva todo ano a participar é Luma. Portanto, não posso deixar de escrever sobre isto. Todos que gostam de ler e comentar no blog, sabem como é intensa sua participação. Obrigada por tudo. Este livro será deixado em algum lugar do Salvador Shopping - Salvador-Ba.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Libertar um livro. Você já pensou nisto? Se quiser saber mais e ler um belo texto sobre este assunto, visite o blog de Luma Sempre liberto meus livros, mas pode dar errado e causar muitas risadas. Sabe como é? Nem todos entendem "o espírito da coisa." Como assim? Ah, uma pessoa me disse que não queria o livro (tinha deixado o livro na porta dela) porque não gostava de correntes. Fui explicar o que era e não consegui convencer a criatura sobre o movimento. Claro que fiquei muito sem graça e com sérias suspeitas de que não devia me aproximar da pessoa. Com o tempo, fui esquecendo do mal estar. E quando chega nesta época, fico pensando no quanto podemos ajudar, doando livros e contar histórias como esta que um dia me aconteceu e hoje posso contar aqui. Sem dar nome. Quem fez o dito, nem sequer sabe que fez. Então, bola prá frente, ou melhor, livro. Que atrás tem gente querendo ler. Certo? Anny (@Annyllinha) Uma boa semana! :)