segunda-feira, 29 de abril de 2013

Uma frase que resume...



Todos nós conhecemos situações, livros, filmes etc que podem ser resumida em uma única frase. Mas existem coisas que não existe um resumo apropriado. Por mais que pensamos sobre o assunto. Ele fica lá. Parado no exato momento em que não tenho resposta, nem posso resumir numa frase.
Avida é assim mesmo, não temos respostas para tudo. Quer dizer, temos as nossas que nem sempre, resolvem. Não é preciso sentir mal com isto. Mas sentimos. E culpados. Vai entender...
Não sei onde chegar. Pode ser o final da frase. Um ponto final, mudar de linha, de lugar, cidade.
"Não adianta dormir, que a dor não passa." A música  martela minha cabeça.
Continuo escrevendo para chegar ao final.
Pronto. Mesmo que faltar palavras.
Fim.
Amanhã volto.

Até mais.

Anny (Annyllinha)







terça-feira, 23 de abril de 2013

Libertando um livro...



E hoje é dia de libertar um livro. O livro que escolhi libertar é  Quatro Histórias de Ladrão e mais 26 histórias - Paulo Mendes Campos.
"é uma divertida antologia de crônicas em que o leitor se depara com os mais diferentes assuntos do cotidiano, abordados de maneira poética por um dos maiores cronistas da literatura brasileira."

Quem me incentivou e incentiva todo ano a participar é Luma. 
Portanto, não posso deixar de escrever sobre isto.
Todos que gostam de ler e comentar no blog, sabem como é intensa sua participação.
Obrigada por tudo.

Este livro será deixado em algum lugar do Salvador Shopping - Salvador-Ba.

segunda-feira, 15 de abril de 2013



Libertar um livro. Você já pensou nisto? Se quiser saber mais e ler um belo texto sobre este assunto, visite o blog de Luma  Sempre liberto meus livros, mas pode dar errado e causar muitas risadas. Sabe como é? Nem todos entendem "o espírito da coisa." Como assim? Ah, uma pessoa me disse que não queria o livro (tinha deixado o livro na porta dela) porque não gostava de correntes. Fui explicar o que era e não consegui convencer a criatura sobre o movimento. Claro que fiquei muito sem graça e com sérias suspeitas de que não devia me aproximar da pessoa. 
Com o tempo, fui esquecendo do mal estar. E quando chega nesta época, fico pensando no quanto podemos ajudar, doando livros e contar histórias como esta que um dia me aconteceu e hoje posso contar aqui. Sem dar nome. Quem fez o dito, nem sequer sabe que fez. Então, bola prá frente, ou melhor, livro. Que atrás tem gente querendo ler. Certo? 

Anny (@Annyllinha)

Uma boa semana! :)