quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Como gosto de...


Como gosto de medir medir a importância de uma pessoa? Depende, né? Se estou envolvida com ela por uma amizade, um amor, um trabalho. As medidas são mesmo infinitas, dentro dos inúmeros sentimentos que posso ter. Para mais ou para menos, dependendo do estado de espírito, humor, saúde. Rs! Ah, mas é assim mesmo. Mas existe também a minha parte exagerada. Sabe como é? Aquela parte minha que gosta de fazer um dramazinho. Com o amor então! Nossa, esqueço não trabalho no teatro. Então começo meu trabalho de medição: fulana é ótima amiga, sempre está presente quando preciso. Meu ombro amigo. E por aí vou avaliando as pessoas segundo o quanto elas estão disponíveis para mim. Quanto egoísmo! Lembro disto e vou fazendo um retrocesso nas minhas experiências. Tive amigas que pensei serem para sempre. Não foram. Alguma coisa quebrou e não prestei atenção. Uma pena. Sabe, as pessoas mudam, os sentimentos mudam, eu mudei. Ainda bem. Não fiquei parada no tempo, vendo as coisas acontecerem. Amizades que valem a pena, sempre existem. Sejam elas perto ou virtual. Estou sempre pronta para elas acontecerem. Então se um marido ou amizade não deu certo, não vou ficar infeliz por isto. Até já fiquei, quando acreditava que amor era para sempre...

5 comentários:

  1. Sei! amor não existe e para sempre, menos ainda! Bjkª. Elza

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  2. Elza:
    Obrigada pelo comentário.
    Beijos

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  3. Ontem conversei com uma amiga de muito anos. Num determinando momento eu me senti traído (talvez esteja errado). E me afastei dela para não dar vazão ao incerto e duvidoso. Liguei ontem para dar-lhe os parabéns e conversamos rapidamente. Ela, em certa altura me disse: Nada é para sempre. Sim, respondi, o meu problema é esse. Para mim tudo é para sempre.
    E desligamos ainda carinhosamente, como um saldo positivo numa conta de cheque especial. Beijos.

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  4. Djabal:
    Confesso que fiquei muito assustada com isto. Pois é! Nada é para sempre. Nem viver. E porque será que nunca lembramos disto? Ao invés de curtir a hora, o momento, o sentimento, ficamos inventando formas de autotortura e deiamos a vida passar. Obrigada pelo seu comentário maravilhoso. Beijos.
    Anny

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  5. A vida seria muito sem graça se não houvessem as mudanças.É melhor ser a metamorfose ambulante do que ter a mesma opinião sobre tudo, como já dizia Raul Seixas.As mudanças nos enriquecem. E,em se tratando de amor, nem nunca e nem sempre.
    Beijos

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