terça-feira, 7 de abril de 2009
Viver um grande amor...
Viver um grande amor...
Todos nós já vivemos ou sonhamos viver um grande amor. Mas também podemos conhecer alguém que vive um grande um grande amor. E olha, não é fácil. É trabalhoso. O amor nos ocupa por inteiro. Toma nossos pensamentos. Invade até o ar que respiramos. O amor é uma coisa séria. E pode até nos fazer sorrir sem razão aparente. Está escondido no que pensamos do nosso amor. Uma lembrança feliz é capaz de nos pegar desprevenidos e fazer com que nossos lábios esbocem sorrisos. Só de lembrar do amor. Ah, o amor! Quem já teve não esquece. Quem vive um está sempre desassossegado com medo que o amor se vá. Quem não tem sonha com um desesperadamente.
O amor não dorme sozinho, vive suspirando se o amor vai dar uma voltinha. E mesmo acompanhado o amor suspira fundo, só para o amor perguntar: “O que foi amor?” E o amor responder com jeito de mistério: “Nada! Estava pensando num sorvete de chocolate da Haagen-Dazs.” E suspira profundamente. Amor tem destas coisas. Amor ama chocolates. Pois é. E pode ser até numas horas impróprias. Mas o amor não se incomoda com isto. Vai comprar. Sem cara feia. Sem reclamar...
E tem mais, o amor adora perguntar o que o amor está pensando e o amor responde muito preocupado: “Nada, só na dor de ficar sozinho quando você se for.”
Ai, ai!
Mesmo quem tem amor bem juntinho de si, fica inventando coisas, tecendo histórias para ficar infeliz e fazer o amor chorar. Vai entender o ser humano. Feito de controvérsias, incoerências, desatinos até no amor...
Então dedico este texto para Aixa e Turi, Sílvia, Márcia H.
“...e se o relacionamento continuar, esse será o amor, que cuida, que reclama, que ajuda, que constroi, que vai ficar com você mesmo esteja desdentada, pelancuda, sentada na janela apoiada numa almofada vendo a vida passar lá fora...”Amém.
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Amor,
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Você descreveu meu namoro! :)
ResponderExcluirUm beijo!
Hahahaah! Sou mais o meu amor aqui... mais tranquilo, sem muitas "armadilhas emocionais"... hehe!
ResponderExcluirComo já cantou Cássia Eller: "Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida... da poesia que a gente não vive, transformar o tédio em melodia..."
Bjo
Que romântica!!!!!!! Pena que não acredito no amor. BJkª. Elza
ResponderExcluirAnny, vc descreveu de uma forma tão simples e verdadeira o amor.. acho que passei por todos os estágios.. rs
ResponderExcluirUm beijo!
É mesmo irmãzinha... quem tem um grande amor, vive-o com intensidade, quem não tem quer um enlouquecedoramente...
ResponderExcluirEstou começando uma relação nova... um dia de cada vez para não me machucar... mas se é bom amar; melhor ainda é sentir-se amada... sentir que alguém neste vasto mundo, gosta de você...
Eu estou feliz... "fora de órbita" como disse Dindinha...
Amei simplesmente este texto!!!
Bjão
Clarinha:
ResponderExcluirQue coincidência, hem? Mas o amor tem poucas diferenças entre um e outro. Uns são mais tranquilos, outros mais agitados. São as diferenças individuais.
Obrigada pelo comentário.
Beijos.
Anny
Daiazinha:
ResponderExcluirEntão vale aquela velha frase:"Cada um tem o amor que merece. Concorda?
Beijos.
Anny.
Elza:
ResponderExcluirUm dia destes ainda vou fazer um texto: Para quem não acredita no amor...
Obrigada pelo comentário.
Anny.
Sabrina:
ResponderExcluirO amor é sempre parecido em qualquer época, ano. E tem mesmo as fases.
Obrigada pelo comentário.
Beijos.
Anny.
Mylla:
ResponderExcluirEntão curta o seu amor.
Obrigada pelo comentário.
Beijos.
Anny.
Interessante, no texto e no comentário, a definição se completou. A descrição, romântica, pareceu inacessível para uns ou outros.
ResponderExcluirEla só ficou completa, na minha opinião, quando se fundiu. Com cada um tem o amor que merece. Somos totalmente responsáveis pelos sentimentos que provocamos. E o que recebemos é fruto daquele outro. Esquecemos disso a todo momento. Colocamos a responsabilidade na mulher ou no homem pelo desamor, quando ele está dentro de nós mesmos. Pelo menos parece assim, pra mim. Beijos.
Djabal:
ResponderExcluirCompletamente certo. Nós somos responsáveis pelo que nos acontece. Não os outros.
Obrigada pelo comentário.
Beijos.
Anny.